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Mulheres na tecnologia: tema que deve avançar em 2023

Nos últimos anos, um dos assuntos mais discutidos no mercado de trabalho tem sido a equidade de gênero, ou seja, a necessidade que homens e mulheres tenham as mesmas oportunidades no ambiente corporativo. 

No setor de tecnologia, a pauta não é diferente, justamente por esse cenário desfavorável de representatividade feminina e diferenças em relação ao salário. 

De acordo com informações divulgadas na revista Melhores Práticas, um estudo publicado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, revelou que apenas 20% dos cargos na área da tecnologia são ocupados por mulheres. 

Mulheres na tecnologia

Sabemos que a participação feminina na área de tecnologia é histórica. Temos grandes nomes nesse sentido, como o de Ada Lovelace – conhecida como a primeira programadora do mundo.

Nos dias atuais, apesar das adversidades, a participação das mulheres cresceu 60% nos últimos cinco anos, como apontou um estudo feito pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, Caged. Afinal de contas, como é possível impulsionar ainda mais esse cenário?

Participação feminina na tecnologia: o que é preciso ser feito? 

Recentemente, a pesquisa Women in Technology levantou as principais razões pelas quais a participação das mulheres em posição de liderança na área de tecnologia ainda é baixa. 

Conforme o estudo, entre as principais motivações estão a falta de inscrição por parte das mulheres, a falta de oportunidades no mercado e a falta de experiência exigida. 

Com esse cenário em mente, o primeiro passo para a mudança está na educação. Por meio de oportunidades para que as mulheres possam desenvolver o conhecimento sobre tecnologia desde cedo. 

Além disso, ações afirmativas dentro das próprias empresas e multinacionais podem ajudar a trazer mudanças positivas nesse sentido. Como, por exemplo, no caso do Hospital e Maternidade Santa Joana, um parceiro da WTime.

Além de serem uma instituição completamente voltada para a saúde da mulher, grande parte da força de trabalho do Hospital Santa Joana é feminina, com a atuação de mulheres em cargos de chefia.

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